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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Aula de Expressão, Exploração, Exaustão Corporal

Exaustão só na zueira, tá… Só pra quem se cansa fácil. Pq, na vdd, depois dessa aula eu quase tive um treco se não bebesse uma água para revigorar – pra mim foi puxada.

Enfim, a aula começou com os alongamentos de sempre… Hoje, alongamento usando a parede para ajudar (na parede é uó!) Uns 10min ou mais de alongamento até que enfim, começamos a caminhada de sempre.

Caminhando, caminhando, mais rapido, mais rapido e correndo! E enquanto corremos, lá vem o bambu para jogarmos uns para os outros até completar 100 trocas de bambu entre o grupo sem cair no chão. O que, dessa vez, demoramos para fazer porque derrubamos umas 3x este bambu… o pior: bem quando estava na contagem nº 86… imagina, faltando menos de 20 trocas, tivemos que começar tudo de novo. Afff

Mas, enfim, conseguimos fazer as 100 trocas, o que nos rendeu uma salva de palmas quando conseguimos e muitas línguas para fora para recuperar a respiração. Voltamos a caminhar, num ritmo mais rapido que o caminhar comum e menos rapido que o correr que estávamos. Continuamos a caminhar até que STOP, e começamos a mover as articulações, mexendo todas as articulações possíveis.

Hoje, enquanto estávamos movimentando as articulações, a prof já ia nos orientando para que imaginássemos que estávamos dentro de uma bola de plástico, e que esta grande bola era grande suficiente para que esticássemos todos os nossos membros superiores e inferiores até o limite suportável. E era para que nós, alunos-atores, nos movimentássemos dentro dessa bola fazendo grandes movimentos, explorando todos os movimentos que pudessemos fazer dentro dessa bola imaginária. E não só usar o plano alto, mas o baixo e médio também, esticando para todos os lados, formas, jeitos, etc… Até que então essa bola encolhe, encolhe tanto que nos aperta e só nos deixa a capacidade de nos movimentar com gestos pequenos e minimos. Mas não por isto deveríamos parar de movimentar, sempre em contínuo movimento, dentro dessa bola imaginária pequena. / Até que por fim, conseguiríamos espandir novamente essa bola, se nos movimentássemos para que a bola pequena voltasse a ficar maior, esticando-a por dentro. Os movimentos que fazíamos é que nos dão esta noção de espaço e o quão espaçoso ou apertado estamos.

Uma variação interessante que foi feita, a prof pediu para que juntássemos em duplas, e trabalhassemos juntos, no explorar do espaço dentro dessa bola grande [imaginária] que estávamos. Um trabalho em dupla, cheio de movimentos e contato. Explorando com gestos grandes e exagerados. Plano alto, médio e baixo. Até que novamente, a bola imaginária diminuiria de tamanho, deixando um pequeno espaço pelo qual deveríamos nos mover, em duplas ainda. E criar dinâmicas de movimentos e formas dentro desse espaço pré-determinado pela bola imaginária.

E até que fim, termina o exercício. Voltamos a caminhar para relaxar e concentrar. Paramos para alongar um pouco. Sentamos em círculo e dialogamos sobre o exercício, o que foi facil, dificil, o que cada um sentiu, ou não, etc… e fim da aula.

=> Prox Post: Sexta, 8h

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