Após um traumatizante alogamento (não, eu não sou tããão sedentário que odeio alongamento. Até faço de bom grado. MAs é que o alongamento desta prof é o cão chupando manga azeda! percebam que eu escrevi AZEDA! rs =P )
Enfim, superei, estou vivo escrevendo e por isso seguimos com os exercícios DEPOIS do alongamento. (Sim, se alonguem beeeemmmm… mas não se matem, nem se torturem no alongamento. Mas falam um BOM alongamento!) Depois do alongamento, caminhamos pelo espaço. Aquele caminhar de sempre: sobre a bandeija, então não deixem que a bandeija se penda pra um só lado. TAmbém, durante o caminhar, perceber o caminhar, como caminham, sentindo o calcanhar, tarso e metatarso chegando ao chão. Perceba a troca de peso de uma perna à outra no caminhar. Costas eretas, face para frente, queixo paralelo ao chão, focando um ponto no horizonte e seguindo diretamente até ele. Com os braços ao lado do corpo, e mãos e ombros relaxados. Sem arrumar roupa, sem se coçar, mexer no cabelo, limpar o suor, etc. Aguenta!!
Então, exercício novo: Uma palma pára e faz uma posição e fica estátua. Então, todos estão caminhando pelo espaço, mais rapido, mais rapido, rapido, rapido e PALMA! (como na aula de concentração) a posição deve ser feita no soar da palma, não antes nem depois. E, a não ser que a prof fale para voltar a caminhar, você fica na posição, concentrado, respirando, equilibrando-se e tentando ficar confortavel na posição escolhida. E sem se mover.
Outra PALMA e troca de posição. E fica. PALMA, PALMA, PALMA. e assim vai troacndo de posição, usando os planos alto, médio e baixo. E respirando, e concentrando-se, e – de acordo com a variação dada pela prof – duas pessoas podem até então contracenar entre as posições, ou seja, a cada posição, dialogam como estátuas, fazendo posições que contem uma história entre as duas estátuas.
Bem, depois desse exercício, voltamos a caminhar pelo espaço de ensaio, sobre a bandeija. Então STOP. E neste novo jogo/exercício éramos desafiados pela prof para imaginar que estávamos dentro de uma loja de brinquedos. E que cada um de nós éramos um brinquedo. Então quando ela dissesse para voltarmos a caminhar, cada um expressaria com o corpo os movimentos e sons deste brinquedo que se a pessoa incorporou. E depois disso, cada brinquedo caminhava pelo espaço, dentro de seus limites de movimento. Fazendo barulho ou não. Tentar, durante o jogo, expressar com o corpo o brinquedo que se escolheu viver. E se concentrar para não sair do jogo e não atrapalhar outros. Se houver comunicação não-verbal entre dois brinquedos (ou seja, se dois atores decidirem contracenar), então ok. Senão, uma alternativa interessante (e que a prof fez na aula) foi dar um STOP na caminhada dos brinquedos (“como se a pilha estivesse acabando, a bateria acabando e os movimento ficando devagar até parar”) e escolher um alguém para ser uma criança dentro desta loja de brinquedos e então brincar com os brinquedos. MAs a criança que escolhe o brinquedo e então o brinquedo ganha força para voltar a se locomover. E a criança então faz as interações entre os brinquedos e até cria-se uma história, enfim, liberado dentro do jogo.
No fim, quando então acabou a brincadeira, todos sentaram-se no chão e conversamos o que cada um sentiu, se foi dificil ou não, o que foi dificil ou não, o que houve de interessante, de não-interessante, se houve dificuldade, se houve facilidade, enfim… conversa livre.
E então foi FIM da Aula!!
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