Barra das Guias

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Shakespeare – Montando Cena

Enfim uma aula legaaaaaaalll  \o/
Tá, não foi óóó aquela legalzera, mas deu pro gasto.
Começou com o grupo todo sentado em circulo e a prof dando as orientações: dividiríamos em grupos, e cada grupo ficaria com uma cena (que contem varios personagens). Assim, ela nos dividiu e já decidiu até qual personagem faríamos (assim nao tem briga nenhuma por personagem =P )
Depois disso, nos orientou:
LER A CENA, sendo que o grupo leria e entenderia a questão central da cena, sem preocupações de decorar falas, por enquanto.
FAZER UM BRAINSTORM com o que cada um do grupo pensou para a realização da cena, como pensaram, o que fazer, etc etc.
PARTIR PARA IMPROVISAÇÃO, tendo como base as idéias do brainstorm e o fio condutor que é a cena propriamente dita. A improvisação é interessante quando segue a linha da criação provinda das aulas de expressão corporal, lembrando dos caminhares, trejeitos, e criações das articulações. Na  improvisação, não necessariamente precisa seguir uma norma pre-definida em o que fazer em cena (que pode ser provinda do brainstorm), mas como o proprio nome diz, é uma improvisação, uma criação pelo grupo.
A proposta deste início de trabalho é criar o início da cena, mas não se preocupando em ficar preso no texto, no que o roteiro diz, mas ir além das palavras e “rascunhar” um início de cena “corporalmente expressivo”, e não somente ficando preso no texto proclamado (declamatório).
Então ficamos um bom tempo ensaiando a tal cena, para que no final da aula apresentassemos o tal ‘rascunho do início da cena’ para a prof e demais outros alunos-atores que cuidavam de outra cena.
Bem, uma dika que deixo [por mim, ou seja, não faz parte da aula, então se quiserem não dar ouvidos a esta dika, fiquem a vontade e me xinguem a vontade =P], foi a qual tivemos que superar o meu grupo e eu durante o tempo de ensaio para criar o rascunho de nossa cena: nossa principal dificuldade foi improvisar sobre a cena escrita. Como fugir de marcações que no Brainstorm delimitamos por estar preso ao texto? tentamos não seguir marcações, mas cada membro do grupo, ator da cena, deveria cuidar de seu ‘personagem’, criando uma expressividade corporal para ele[personagem] e seguir o fluxo conforme a improvisação sobre a cena acontecesse. E assim o fizemos, contudo estavamos ainda presos à influencia de época, filme, e toda a base teorica que tivemos em pesquisa. Ainda não conseguimos criar improvisavelmente. Até que, lembrando daquele termo “criatividade total”, deu aloka e tentamos refazer a cena não seguindo nenhum contexto exterior ao texto. Tentamos seguir nossa ‘piração’ da arte de criar (provinda das aulas de expressão corporal, das articulações, dos treijeitos de andar). E assim, conseguimos, exagerando um pouco, claro, rascunhar a cena proposta usando de uma expressividade corporal interessante visualmente. Para se ter idéia, a cena até engraçada ficou ^^
Bem, por fim, apresentamos o ‘rascunho’ da cena, a prof e demais público comentou o que achou da proposta, etc, e então – depois de ver a outra cena tb – dai veio um ‘dever de casa’ da prof, que é:
Decorar o texto: entendê-lo completamente e vir a decorar; / e trazer um objeto na prox aula para que auxilie o desenvolvimento expressivo do personagem na cena.
e dai fim da aula ^^
=> Prox Post: Segunda, 8h
obs: como semana que vem terá feriado, então na prox semana tbm terá menos post =P

Um comentário:

AMANDA RODRIGUES disse...

Bem legal essa aula. Seu blog tem me ajudado mto com dicas q tô usando com o meu Ministério de Teatro. Ótima semana pra vc!!!!!!!!!!!!