Barra das Guias

quarta-feira, 31 de março de 2010

Técnica Vocal

Bom, a aula começou como sempre, alguns poucos alongamentinhos, massagens nos pés, e logo fomos para a respiração alternada (alternando as narinas que inspiram e expiram) e dps fomos para a respiração compassada (3 tempos para inspirar, 5 tempos para menter o ar nos pulmões, 8 tempos para expirar, 5 tempos para segurar sem ar nos pulmões e recomeça o ciclo), dpois, fizemos uma variação da respiração compassada (1 tempo para inspirar, 5 tempos segunrando o ar, 10 tempos soltando o ar verbalizando o som de uma vogal [dentre as vogais, V, F, J, Z, X, R] e 5 tempos segunrando sem ar os pulmões. E recomeça o ciclo)

Depois disso, em duplas, fomos respirar. De costas, deveríamos sentir pelas costas o outro respirar e então, seguiríamos fazendo um organismo só, enquanto um inspira o outro deve expirar e então inverte. E isso, só mantendo as costas como uma comunicação (tentar nao soltar o ar fazendo barulho ou nem inspirar fazendo barulho).

Depois disso, de frente, fomos fazer caretas. Extravagantes. Aquecer os lábios com o som do cavalo relinchando, depois o menino mau-educado. Depois falar (sem emitir som) as vogais U, I, A. (já explicadas o pq destas vogais). Então vieram o BALÃO, BELÉM, BOLOTA, BULE, e etc.. sempre sem sonorizar a voz.

Entao veio o passar da língua 10x de cada lado nas gengivas. E então, ficamos em roda, em círculo. Relembramos rapidamente o MAMELULO MELANCÓLICO MEDITAVA E A MEGERA MEGALOCÉFALA MACABRA E MAQUIAVÉLICA MASTIGAVA MOSTARDA NA MALOCA MIASMÁTICA. E dpois brincamos, rapidamente tb, da brincadeira do Pato. (a qual um alguem começa: “Você viu o Pato?” o outro replica “Que pato?” e então reafirma: “O Pato!!!” e compreende “Ahh… o Pato.” , e vai neste jogo, o circulo inteiro, brincando com a voz).

E então veio, enfiiiimmmmmm, uma brincadeira/exercício novo!!! Chama-se: Paisagem Sonora. Divididos em 2 grupos, os membros devem sonorizar um ambiente para o outro grupo, que escutara, sentados, de olhos fechados, atentos para descobrir em qual ambientes estarão.

O exercício é interessante, pois não só a voz sonora o ambiente, mas também barulhos com os pés e mãos podem ajudar a deixar o ambiente sonoro mais interessante. 

O grupo que escutará a paisagem sonora, devem permanecer sentados, e principalmente de olhos fechados. Concentrados em escutar o ambiente que o outro grupo sonorizará. O outro, fará os sons ao redor do grupo sentado: quase um som surround, rs rs rs

Foi bem interessante o exercício e valeu a pena. Valeu as duas experiencias: ouvir o ambiente e criar um ambiente sonoro.

Depois, pausa pra água e fim desta aula.

terça-feira, 30 de março de 2010

Improvisação

Fiquei entre “Jogos Teatrais” e “Improvisação” no título desta aula. E sabe pq? Pois sériamente que os jogos não são mais os mesmos jogos de antes, é mais uma montagem de cena improvisacional. E também, tipo, pq esta aula só teve 01 exercício/jogo/cena.

Divido em grupos, cada grupo foi responsável por uma cena. Mas a regra da cena era: cada membro/personagem deve mostrar seu relacionamento com o outro ator/personagem durante a cena. Isso tudo SEM se expressar verbalmente, mas podendo fazer barulhos. Não cair na mímica, nem em blablação (vulgo, embromation).

As cenas aconteceram até que mais ou menos. Umas mais, outras menos. Não vou citá-las. Mas depois dos grupos se apresentarem, o prof começou com a parte importante: as dikas e toks para cada cena, e consequentemente, para se montar uma cena.

Entre os comentários, citarei os que lembro, e escreverei conforme eu entendi (isso quer dizer, que estas dikas podem estar filtradas sob a minha ótica/percepção e posso estar errado em algumas coisas tbm.. vai saber!)

Em uma das cenas, houve um tumulto de gestos, sendo impossivel distinguir em quem estava o foco. A dika foi em ‘pontuar’ a cena enquanto está conversando com o grp para montar a cena. Pontuar, signicaria, cadenciar/segmentar os momentos da história, para o publico distinguir cada expressão e gesto que está na cena, recebendo sempre uma comunicação da história de cada vez.

Também houve o ingresso de objetos imaginários em outra cena. Isso é um xis da questão na cena. Pois os atores devem estar concentrados e prestando hiper atenção em toda cena e perceber que, se alguem acrescentou um objeto imaginário, este objeto não mais deve sumir do nada. Quero dizer, que os atores devem então prestar mais atenção para não se desfazer dakele objeto imaginário durante a cena, senão a cena ficaria desmembrada. // uma comparação com isso, pode ser qndo se tem ‘pontuado’ a cena e tal objeto (ex: um copo) deveria estar em tal lugar, contudo um outro ator o colocou do outro lado do ambiente. Logo, o ator que vai pegar o copo no determinado lugar, deve já ter percebido que o copo foi ‘sem querer querendo’ levado à outro ponto da cena. Assim, deverá o ator improvisar, ir pegar o copo, e voltar ao lugar marcado. // isso mostra a atenção e concentração que deve-se ter em uma cena!!!

Também deve-se perceber o sentido da cena em si. Se a cena é curta, básica, e simples, não se deve estendê-la por achar que será mal contada. As vezes, como diz a sorte do orkut, o simples é belo. rs rs

Teve outra dika, que achei o máx, foi sobre o drama. Que para o drama, uma linha tênue a separa da comédia. O drama deve ser levado num ritmo mais lento, mais concentrado, com maior emoção. Senão, um q a mais, torna-se comedia e acaba-se com tudo.

Dikas gerais foram para utilizar todo o ambiente do palco. (as caminhadas pelo espaço servem para isso). Tentar não fechar a cena em torno de um acontecimento e não permitir que o publico o veja. Abra a cena, seja caridoso com o publico que foi ver sua peça e deixe-o assistir o que acontece. Se precisar ficar de costas numa cena, ok, no problems. Mas não negue ao público a expressividade da cena e da comunicação que o teatro faz. Isso quer dizer: se for pra ficar de costas, tenha um bom motivo, e que não fique por meia hora ou mais! Tenha um mínimo de sensibilidade!

Também, utilize-se de sons, barulhos não só de falas. As vezes um bom barulho feito comunica melhor uma ideia que uma fala mal planejada e projetada.

Bom, acho que foi nesta aula, isso que eu me lembro do prof ter dado as dikas. Se quiser completar/comentar as dikas, esteja à vontade!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Concentração

A aula começou com o combinado de sempre: sem comunicação. Sem emoção. Sem falação.

Começamos todo mundo em circulo, na posição base do ator, e foco na respiração. Usando esta posição para relaxar, mas sempre estando em estado de atenção, ou seja, de concentração.

Depois veio o caminhar básico de sempre. E com as mesmas ladainhas: tronco ereto, foco na respiração, foco no olhar no horizonte, concentração, sem coçar, sem mexer as mãos, sem rir, sem arrumar a roupa, somente andando. Sem mostrar cansaço, sem mostrar alegria ou tristeza, sem demonstrar nada. Apenas andando e respirando com o diafragma.

Veio um jogo, durante a caminhada, um jogo já feito, simples: Quando o prof falar o numero 1, dar um pulo; quando falar o numero 2, bater palma; quando falar 3, dar stop/virar estátua; quando falar o numero 4, mudar o sentido da caminhada, ou seja, de estiver caminhando para a esquerda, muda o sentido para a direita.

Assim, enquanto ele recitava a ladainha da caminhada, foi instruindo para o jogo, e no meio da caminhada, falava um numero. Ex: caminhando normal, daí ele fala: DOIS. Na mesma hora, todo o grupo tinha que bater uma palma e continuar a caminhar. Faz a ação que a ordem pede, e depois continua fazendo o que estava fazendo, ou seja, caminhando. daí ele grita: UM. Todo mundo pula e continua a caminhada. Se acaso errar e bater palma ao invés de pular, não sublinhar o erro com expressões faciais de gritam: PUTZ ERREI. Apenas continue andando, sem demonstrar nenhuma emoção, se errou, se acertou, nada. continue a andar normalmente.

Quando então gritou TRES: todos pararam no STOP. E então passamos ao exercício de ficar como estátua, sustentando o equilibrio e a respiração do jeito que paramos. Sem mexer um músculo sequer. Sem movimentar os olhos. Só respirando, para aliviar as tensões, e os joelhos (dika) dobre-os um pouco para a perna não se cansar mais facilmente. Equilibrar o peso do corpo pelas bases e continuar respirando e sem se mexer. O abdomen um pouco tensionado também, para até a respiração não movimentar demais o diafragma. E prestando atenção na sua posição, nas outras pessoas ao seu redor, prestando atenção nos sons ambientes.

E assim, outro jogo foi inserido: uma pessoa foi escolhida para, nalgum momento qualquer, saltar do seu lugar para outro lugar. E os demais, deveriam se concentrar em ‘ouvir’ quando ela iniciar o salto, para pular, de um lugar para o outro, no mesmo momento que a pessoa selecionada saltar. Ou seja, haja concentração e estado de alerta para o grupo inteiro. E assim foi. A pessoa aguardava um momento e então saltava: logo os demais saltavam juntamente no mesmo momento que ela. E assim se seguiu com vários saltos, outra pessoa foi escolhida para iniciar o salto, e continuou o jogo. Até que se finalizou voltando, todos nós, a caminhar pelo ambiente, com a mesma intensidade de antes do jogo parar no STOP.

E caminhando ficamos mais um pouco. Até parar de novo e a aula se finalizar.

sábado, 27 de março de 2010

Consciência Corporal

Outra vez, alongamentos. Básico. Nem vou me alongar neste assunto de alongamento =P

Depois, o caminhar de sempre, né? Sempre mesmas recomendações: caminhar sobre a bandeija, ocupando todo o espeço da sala de ensaio, respirar pelo diafragma, focar no horizonte, cabeça ereta, ombros relaxados, tronco ereto, perceber o caminhar (calcanhar, tarso, metatarso), perceber a mudança de peso de um pé para o outro durante o caminhar, etc etc etc… Sempre a mesma ladainha. Mas é bom, sabe, pq voltimeia, é necessário lembrar e ter sempre na cabeça.

Depois veio um exercício de jogar bambu (já citado anteriormente nalgum post). Desta vez, diziamos o nome da pessoa e jogávamos o bambu para o outro. Isso tudo, caminhando pelo espaço. E prestando atenção. Daí, uma variação, foi jogar o bambu contando até 50. Cada jogada, se contava um numero. Cada vez que o bambu caía, a contagem era reiniciada. Até que chegou ao 50 e outro bambu foi inserido no jogo, iniciando outra contagem. Ou seja, cada bambu tinha uma contagem e nós, andando pelo espaço, tinhamos que prestar atenção nos dois bambus. =D mó engraçado!!!

A seguir, voltamos a caminhar pelo espaço. Então, o novo jogo seria o tipo de um ‘siga o mestre’, sendo o mestre alguem da turma e os demais o seguiam em movimentos atrás dele, em fila indiana. E neste jogo, o interessante foi que a fila ficou enorrrrme, logo, pessoas detrás da fila conseguiam olhar para o mestre e fazer o movimento dele, enquanto outros tinham até que virar a cabeça para vê-lo e então imitar. A dika da prof foi que seguíssemos/imitássemos a pessoa logo a nossa frente, sendo que ela seguiria/imitaria a pessoa da frente dela que consequentemente estaria imitando o mestre. Então assim, não haveria a necessidade de virar a cabeça para ver o mestre e então imitá-lo! / As ações do mestre variavam pelos planos alto medio e baixo e os movimentos eram novos, quero dizer, exploravam a expressividade do corpo humano. (este jogo foi feito caminhando, e o caminhar do mestre era sugerido que explorasse novos caminhos e não ficasse só andando em circulos.)

Depois desse jogo, ficamos em roda, em círculo. Novo jogo de percepção corporal: este jogo é parecido com um de memória, feito no primeiro dia de aula. Mas no primeiro dia fizemos verbalizando os nomes. Tipo, a pessoa A dizia seu nome. Logo a pessoa B, do lado da A, repetia o nome da pessoa anterior e dizia o seu. Ou seja, dizia A-B. Já a terceira pessoa repetia o nome de A-B e então o seu nome: C. E assim por diante. O jogo da aula de hoje é parecidérrimo, quase o mesmo jogo. É o mesmo jogo, aliás. Mas ao invés de verbalizar nomes/palavras a pessoa fazia um gesto/movimento. Assim, depois que a pessoa A fizesse seu movimento, todo o grupo, em roda, fazia o mesmo movimento. Então a pessoa B repetia o movimento da pessoa A e fazia o seu. Então, depois, todos do grupo faziam os movimentos de A e depois, de B. Então a terceira pessoa repetia os movimentos de A-B e fazia o seu gesto. Então todo mundo da roda repetia os movimentos de A-B-C. Depois continuava o jogo, até que então a última pessoa fizesse todos os movimentos, incluísse o seu próprio ao final da série, e então todos da roda repetiam todos os movimentos, de todas as pessoas. E fim de jogo =D / é um jogo bem interessante, pois acaba por se fazer uma coreografia original, feito por todos os membros do ensaio. =D

Depois disso, a prof abriu pra conversa sobre o jogo. Entre as percepções e dikas da prof, foram: os movimentos que melhores foram repetidos, foram os movimentos não-organicos, ou seja, os movimentos bem definidos quando a pessoa em questão fazia o novo gesto. Os gestos ditos organicos, sendo movimentos sem clareza de detalhamento, dificultaram o grupo na hora de repetí-lo, sendo que nao tinham uma similaridade quanto aos movimentos não-organicos. / Também foi dito na concentração e memória dos movimentos.

Depois disso, fim da aula.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Concentração

Ain… bem, o início da aula foi semelhante à aula anterior. Combinar de não falar, não se comunicar. Depois começamos a caminhar com determinação, foco na respiração, caminhar sobre a bandeija, olhar para o horizonte, mas prestando atenção em tudim tudim que acontece ao nosso redor, pois estar concentrado = estar atento, estar pronto para qualquer situação.

Depois de caminhar, sem mexer no cabelo, sem coçar, sem arrumar roupa, sem cobrir cofrinho, sem tirar cabelo do olho, sem qualquer movimento que não seja o do exercício, fomos para as posições de estátua: mesmo exercício da aula passada. Sempre lembrando de se equilibrar, respirar, manter a concentração, não rir, não se mexer, usar os planos alto, medio e baixo e articular bem a musculatura corporal, explorando movimentos/posições que o nosso corpo permite. Usar as articulações do corpo, lembrando que não existe somente braços e pernas. Fazer movimentos/estátuas/posições que lembrem um circulo, um quadrado, uma reta, etc etc etc. Explorar mesmo a capacidade de movimentação e expressão do corpo. Lembrar-se também de que a expressão facial faz parte das posições, logo não esquecer destas.

A cada ‘FOI’ do prof, nós mudávamos de posição. E assim foi durante um bom tempo. As vezes permanecíamos um bom tempo numa determinada posição; outras vezes eram 5 ‘foi’s seguidos, logo, 5 posições diferentes a cada sonoridade do ‘foi’ e assim por diante. Ah, lembrei! Se caso errar, se mexer, enfim, não demonstrar facialmente ou até corporalmente que houve uma falha. Pois se errar, e então SUBLINHAR o erro com qualquer detalhe, o público VÊ e PERCEBE!!! Então, fikdik =D

Depois voltamos caminhar, do mesmo estilo, mesmo vigor, mesma sutileza e focando sempre na respiração para relaxar e confortar. Até que então passamos aos jogos:

Divididos em grupos de no mín 4 pessoas, o jogo é o seguinte: O grupo deverá fazer uma cena que demonstre o ‘fechar de uma mala’. E cada membro do grupo, cada ator que entrar, deverá propor uma solução diferente para o ‘fechar da mala’. O final da cena pode vir a mala fechar ou não, fica a critério do grupo. Poderá ter barulho e som, contudo que não seja palavras, frases. Mas grunidos, gritos, onomatopédias são permitidos =D / Então assim o fizemos. Depois que todos os grupos se apresentaram, o prof deu o feedback (como dizem os administradores) [ou se quiser, deu as dicas]: importante, se ligar no peso e espaço que mala-imaginária ocupa; notar cada movimento e posição em cena, ou seja, mostre para o público o que você-ator está fazendo na cena; os sons não precisam ser grunidos, mas barulhos como um AHH, GRRR, e algum outro que se faz quando faz força; e outros mais que aos poucos o prof está passando.

O interessante foi que este exercício ele foi feito na primeira vez de improviso. Daí depois das dicas, os grupos foram convocados para repetir a cena do mesmo jeito, só que desta vez, mais concentrados e ligados, pois o prof congelaria a cena (stop’s) e então arrumaria a cena, dialogaria com os atores, e então descongelaria a cena para que continuasse o seu percurso (ou seja, cena dirigida! [ou assim acho, =P ])

No entanto, este ‘corrigida’ ficou para os próximos capítulos, digo, aulas. Então, até a próx!

Byeeee

quinta-feira, 25 de março de 2010

Consciência Corporal

Após um traumatizante alogamento (não, eu não sou tããão sedentário que odeio alongamento. Até faço de bom grado. MAs é que o alongamento desta prof é o cão chupando manga azeda! percebam que eu escrevi AZEDA! rs =P )

Enfim, superei, estou vivo escrevendo e por isso seguimos com os exercícios DEPOIS do alongamento. (Sim, se alonguem beeeemmmm… mas não se matem, nem se torturem no alongamento. Mas falam um BOM alongamento!) Depois do alongamento, caminhamos pelo espaço. Aquele caminhar de sempre: sobre a bandeija, então não deixem que a bandeija se penda pra um só lado. TAmbém, durante o caminhar, perceber o caminhar, como caminham, sentindo o calcanhar, tarso e metatarso chegando ao chão. Perceba a troca de peso de uma perna à outra no caminhar. Costas eretas, face para frente, queixo paralelo ao chão, focando um ponto no horizonte e seguindo diretamente até ele. Com os braços ao lado do corpo, e mãos e ombros relaxados. Sem arrumar roupa, sem se coçar, mexer no cabelo, limpar o suor, etc. Aguenta!!

Então, exercício novo: Uma palma pára e faz uma posição e fica estátua. Então, todos estão caminhando pelo espaço, mais rapido, mais rapido, rapido, rapido e PALMA! (como na aula de concentração) a posição deve ser feita no soar da palma, não antes nem depois. E, a não ser que a prof fale para voltar a caminhar, você fica na posição, concentrado, respirando, equilibrando-se e tentando ficar confortavel na posição escolhida. E sem se mover.

Outra PALMA e troca de posição. E fica. PALMA, PALMA, PALMA. e assim vai troacndo de posição, usando os planos alto, médio e baixo. E respirando, e concentrando-se, e – de acordo com a variação dada pela prof – duas pessoas podem até então contracenar entre as posições, ou seja, a cada posição, dialogam como estátuas, fazendo posições que contem uma história entre as duas estátuas.

Bem, depois desse exercício, voltamos a caminhar pelo espaço de ensaio, sobre a bandeija. Então STOP. E neste novo jogo/exercício éramos desafiados pela prof para imaginar que estávamos dentro de uma loja de brinquedos. E que cada um de nós éramos um brinquedo. Então quando ela dissesse para voltarmos a caminhar, cada um expressaria com o corpo os movimentos e sons deste brinquedo que se a pessoa incorporou. E depois disso, cada brinquedo caminhava pelo espaço, dentro de seus limites de movimento. Fazendo barulho ou não. Tentar, durante o jogo, expressar com o corpo o brinquedo que se escolheu viver. E se concentrar para não sair do jogo e não atrapalhar outros. Se houver comunicação não-verbal entre dois brinquedos (ou seja, se dois atores decidirem contracenar), então ok. Senão, uma alternativa interessante (e que a prof fez na aula) foi dar um STOP na caminhada dos brinquedos (“como se a pilha estivesse acabando, a bateria acabando e os movimento ficando devagar até parar”) e escolher um alguém para ser uma criança dentro desta loja de brinquedos e então brincar com os brinquedos. MAs a criança que escolhe o brinquedo e então o brinquedo ganha força para voltar a se locomover. E a criança então faz as interações entre os brinquedos e até cria-se uma história, enfim, liberado dentro do jogo.

No fim, quando então acabou a brincadeira, todos sentaram-se no chão e conversamos o que cada um sentiu, se foi dificil ou não, o que foi dificil ou não, o que houve de interessante, de não-interessante, se houve dificuldade, se houve facilidade, enfim… conversa livre.

E então foi FIM da Aula!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Técnica Vocal

Primeiramente em duplas, um aquecimento básico: um massageando o outro e vice-versa. Depois, caminhando pelo espaço, lembrando-se sempre de manter tronco ereto, cabeça reta, queixo paralelo ao chão, olhar para o horizonte, respiração usando o diafragma. STOP! (pra qm não lembra: stop significa parar estátua, onde estiver).

Então no lugar onde você está, arrume-se na posição-básica do ator (relembre esta posição lendo posts anteriores) e feche os olhos. Respire: inspire e expire, expandindo o diafragma e relaxando. Depois, respire cada vez por uma narina e solte o ar pela outra, usando o indicador e o polegar para alternar as narinas fechada e aberta. Depois de soltar o ar com uma narina, respire com a mesma e solte o ar com a outra. A que solta o ar, respira devolta e a outra q solta o ar, que então respira e fica nesse ciclo vicioso. =P

Depois houve a respiração contada/ritmada. Já a citei em outro post de aula de voz. O exercício é inspirar em 3 tempos, segurar o ar nos pulmãos em 5 tempos, soltar o ar em 8 tempos e segurar o pulmão sem ar por 5 tempos e voltar a inspirar em 3 tempos e segue o ciclo. Isto tudo, com os braços erguendo quando inspira e descendo do alto quando expira. / houve uma variação deste exercício que foi, inspirar em 1 tempo, segurar em 5, soltar o ar em 10, segurar em 5. Outra variação ainda foi quando soltar o ar, soltar fazendo o som de S, V, F, J, Z, X, R, usando o diafragma para auxiliar na expiração com som.

Depois disso, em duplas, um de frente para o outro, fiquemos em posição-básica do ator, relaxando. E observando o parceiro(a), em concentração, olhando nos olhos. Então, começa-se a fazer as caretas. Extravasar nas caretas, usar todos os musculos do rosto, todos possíveis e articular bem, exageradamente. Depois disso, fazer os movimentos de abertura da musculatura da boca como se estivesse falando as vogais A, I, U. Mas sem usar a voz e articulando muitíssimamente. Depois, articular as mesmas vogais, sem ter a pausa entre uma letra e outra. Como se falasse a palavra “aiu” mas articulando bem conforme o exercício. Depois vieram as palavras de costume: Balão, Belém, bolota, Bule.

Depois disso, inspirar e soltar o ar em som de S, V, F, J, V, X, Z, R usando o diafragma para soltar o ar. E fazendo soquinhos, tipo: (som da letra S) Sh, sh, sh, sh, sh, sh (cada ‘sh’ seria o som soltado pela boca, usando o diafragma para soltar este som). E repetindo com todas as letras citadas.

Então veio o aquecimento dos lábios: som de cavalo (ou pra mim, é som de carro de formula 1) . Depois, colocando a lingua pra fora, vira um babão mal-educado (cuidado pra não cuspir no parceiro da frente). E então a lingua passa pelas gengivas fazendo 10 vezes um movimento circular para cada lado. Depois dos 20 movimentos, fazer mais 10 bolinhas com a língua do lado de dentro da bochecha. 10 vezes em cada bochecha. Depois disso, a lingua está cansada. =P

Bom, exercício novo foi este: De costas ficavam as duplas. As costas relando uma na outra. Então antes, perceber o movimento que a garganta faz quando se vai bocejar. Nos homens, o pomo-de-adão abaixa e então o ar entra pela boca. Uma respiração mais aberta, mais relaxado o musculo da garganta. Tentem bocejar, fazer querer vir um bocejo e percebam como a musculatura se movimenta. Então, o exercício novo era respirar desta maneira, abrindo a garganta, mas respirando pelas narinas e soltando o ar pela boca, mas não como bocejo, daí só como soltaria normalmente. / Respirando então deste modo, o exercício se complexa, pois, então, cada dupla deverá se perceber (concentração) e inspirar quando o outro estiver expirando. Como se fossem uma engrenagem, um ciclo: um inspira, o outro expira; então um expira e o outro inspira.

Depois disso, abrir numa grande roda, numm grande círculo: Usando a voz, lembrando-se de usar o diafragma para o ar sair, repetir estas sílabas: MI, Ê, É, A, Ó, Ô, U, I.  Para quê estas silabas? Se perceberem, estas silabas farão com que a musculatura da boca faça uma abertura total e se feche. As sílabas proporcionam isso. Então todos treinam até que forme uma palavra inteira com as sílabas “Miêéaóôui” na qual seja feita sem interrupções durante a fala.

Depois voltamos ao exercício da BOCA QUE USA (citado anteriormente em posts de aulas de voz). Só que desta vez, o prof nos alertou para os dois sentidos deste exercício. Quando se faz este exercício em especial, a voz/o som da voz pode ficar em 2 lugares: dentro da boca ou dentro da cabeça. A diferença: quando está o som dentro da boca, ao abrir a boca a voz saí. Ao fazer este exercício e a voz/som da voz estiver dentro da cabeça, você pode abrir a boca, até escancará-la, que a voz não irá sair, contudo o som estará ainda vibrando dentro da cabeça. Este foi um exemplo básico que o prof mostrou, para regular por onde a voz/ o som da voz deve sair. POis, uma voz anasalada é equilibrada por o som estar um pouco dentro da cabeça e um pouco na boca. // (bem, tentei explicar o mais compreensível possivel. Se não entenderem, comentem!!!)

Bom, que eu me lembre, depois disso caminhamos um pouco mais. Fizemos umas caminhadas falando. Fizemos um exercício de começar fazendo a BOCA QUE USA e então a voz saía em A, I e U. Depois a voz saía em “Aiu” = isto sempre se lembrando da projeção da voz, usando o diafragma e articulando bem a musculatura facial.

Depois FIIIMMMM!!!!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Jogos Teatrais

Separados em poucos grupos de numeros iguais de pessoas, o exercício desta vez é simples. O grupo vai assistir a um filme no cinema. QUalquer filme. Contudo, a tela do cinema fica em cima do público e, consequentemente, os atores ficam de frente para o publico. E então, o jogo é, o grupo, coeso, fazer-se mostrar por meio da cena, qual filme está a assistir. Facil.

Contudo (esta dik fica pra quem estiver passando o exercício) a cena só acaba quando o prof falar que acabou. E neste meio termo, é que fica interesante, pois, depois dos grupos combinar o que fazer, qual filme assistir e afins, o prof deixa-os em cena por um longo período de tempo. Acaba-se o improvisado e passa-se a vivenciar a cena. Este é o grau do jogo. Começar a vivenciar a cena, claro, improvisando, mas não um improviso combinado. Mas um improviso que vem pela situação em que o ator, concentrado no exercício e na regra do jogo, continua a viver a cena, fazendo-a existir no tempo. // acho que em certos grupos, foram por volta de 10 min em cena com este exercício. O filme já estava ficando chato, os personagens em cena estavam já quase destruindo o cinema, cutucando-se, rindo, vendo o filme, chorando, e demais coisas.

Um outro exercício depois deste acima (que, por sua vez, demorou no mín uns 30 min ou mais!) foi um no qual, em grupos separados ainda, um grupo faria a cena e o outro grupo faria os sons da cena. Os sons que a cena necessita para ter uma veracidade. (o tema desta vez, foi falado pelo prof, foi uma construção. Contudo não há pq não ser outro tema) E assim, um grupo ambientava a cena, e o outro, concentrado no que os colegas faziam em cena, projetavam com a voz, os sons da cena.

A dika vai para o grupo que faz o som: O som tem que ser feito voltado para o publico (pois é a ele que a cena está sendo feita). E também projetar a voz, sem medo de errar no som. E a intensidade da voz. Fazer-se ouvir, o volume da voz é medido pela intensidade da ação que gerou o som. E quanto mais a cena tornar-se realista, melhor o resultado do exercício.

Depois, por fim, foi feito um exercício de simples execução, contudo de complexidade: Todos em roda, num grande círculo, olhando para a frente, contudo tendo seus colegas ao lado no campo da visão periférica. É um exercício de concentração também: Um alguém definido (no caso foi o prof) vai bater uma palma para a pessoa do seu lado. E esta pessoa, captando o som, volume, intensidade, tom da palma, vai repassar a mesma palma (produzindo-a) para o colega do seu outro lado. E assim cada qual vai repassando a palma para o lado, tentando considerar a intensidade, a frequencia, o ritmo das passagens, o volume da palma, até que dê a volta, e outra e enfim… o alguém definido (no caso, prof) decide quando termina. / Houve uma variação da brincadeira, produzindo-se duas palmas, sendo que estas duas vão percorrer a roda. Pode-se também fazer uma outra palma seguir para o lado ao contrário da palma anterior, fazendo num certo ponto da roda, as palmas se cruzarem. / Todo este exercício é para se concentrar nas variáveis que o ator tem que tomar conta enquanto está no palco. Não é só com uma palma/variável que o ator deve estar em alerta, mas sim, com montes de variáveis, durante uma peça, cena. Esta brincadeira é simples contudo bem complexa.

E só… Fim!!!

sábado, 20 de março de 2010

Concentração

É, bem isso. Aula de concentração. E foi super interessante!!!

Começou já com uma bombástica concentração: Não falar durante toda a aula. Não se comunicar na realidade. Ficar todos (o grupo todo que estava ensaiando) em concentração.

Tá, depois disso, fomos caminhar. Sim, o belo-caminhar de sempre. Caminhando, preenchendo o espaço, olhar para o horizonte, bla-blá, (isso é de praxe, e prestatenção eu reescrevo sempre o tal caminhar, pq é que sempre estou ouvindo isso, sempre me lembrar durante a aula). Mas desta vez, diferentemente, o temos que perceber e focar a nossa RESPIRAÇÃO durante a caminhada. INSPIRAR com o diafragma, se possível manter o ar preso, com as caixas toráxicas abertas, e então EXPIRAR suavemente, bem devagar, com um fio fino de sopro expelindo o ar. E concentrar nesta respiração enquanto se caminha. E enquanto se caminha mudando o sentido da caminhada, explorando todo o espaço de ensaio. Alternando rotas na caminhada. E a concentração na respiração. E sem mexer no cabelo, sem arrumar a roupa, sem limpar o suor da testa, sempre com os braços ao lado do corpo, sem nenhuma tensão enquanto caminha. Se concentrar na respiração e no seu corpo. Manter-se ereto. Olhar para o horizonte. Sem rir, sem falar, apenas caminhando e respirando.

STOP! (estátua!)

Agora fica. Fica como você parou. Se está com só com um pé no chão, se equilibre e não se mova. (só escute o prof falando, não precisa olhar) Tente se sentir confortável na posição. Não faça nem um gesto sequer. Se está com os dois pés no chão, equilibre-se colocando o peso em ambas bases e se sinta confortável. Dobre um pouco, imperceptivelmente para o publico que te observa atentamente você parado. Não mova nem os olhos. Se possível conseguir, pisque pouco. E respire! Claro, respire na posição que você estiver. Respire tentando se acalmar e se concentrar e se sentir confortável. Respire para manter todas as partes do seu corpo bem oxigenadas. E fique na posição.

Caraca, o prof deixou a gnt uns dez minutos na posição. E observava tudo. Nenhum movimento, nenhum gesto. E enquanto isso falava para nós também nos conscientizarmos da posição, deixando a posição sem tensões e com isso melhor confortavelmente nos sentiriamos. E respirando. E mantendo a noção do espaço ao seu redor. Sabendo quem está aonde e sem mover os olhos para isso. Apenas sabendo. O ator tem que ficar em estado de alerta e atenção durante todo o momento. Desde no ensaio e no palco principalmente.

Então, finalmente, o prof foi falando que… ele vai bater as palmas e vamos então trocar de posição. Contudo, esta troca acontecerá ao tempo da palma. No som dela. E não depois que ela passou, nem antes. Durante a palma. Igual como se num piscar dos holofotes no palco. A troca de posição deve ser instantanea. Mais que issoa até! O publico não pode perceber esta troca. E o ator, eita bixo safadeeenho, só quer saber de se exibir, saltando do plano alto, pro baixo, pro medio, pro baixo, pro alto, e fazendo tudo isso no instante do som das palmas.

E lá se foi: PALMA! E houve a troca de posição. Se a antiga estava doendo a perna, troque por uma mais confortável. Se Estava confortavel, então parta para outra que te desafie a permanecer. E fique. Sem movimentar-se, sem coçar,mexer,arrumar roupa, suor, sem nada. Fique na estátua. Um movimento da sua mão, o publico em peso vai direcionar o olhar para ela, e certamente vai pensar sobre o porquê do movimento. Cada gesto, movimento, cada olhar comunica algo ao publico, por isso, conscientizar sobre o que está fazendo em cima do palco.

E vai lá: OUTRA PALMA. Muda novamente de posição. E fica. PALMAS e PALMAS: muda ao som das palmas e não depois.

Ah, dika: se errou, não demonstrar com olhar, com sobrancelhas, com a mão, com qualquer gesto que errou. Não demonstre e ninguém saberá que errou. Mas se demonstrar, todo o olhar do público vai te condenar!!!

Bem, uma variação deste jogo de estátua, é fazer a cada palma, duas pessoas interagirem. Mas de posição em posição. Sempre respirando para lembrar-se de ficar confortável e equilibrado se posível em ambas bases. E nada de tensões sobre o corpo. Tome consciencia a cada posição que fizer, sobre o seu corpo e sobre seu equilibro. E se comunique com o outro ator/parceiro com o olhar. Com o olho-no-olho o ator consegue comunicar-se muita coisa. E estar sempre em alerta, em atenção sobre o que virá, o que poderá ocorrer.

Depois de muitas mudanças de posições e de muita paciencia. Volta a caminhar. e lembrando-se do comprometimento desde o início da aula: sem falar. Em concentração. Se estiver com a respiração rapida, trate de acalmá-la. Respire com calma. Controle a respiração enquanto caminha sobre o espaço. Corpo ereto, bla-bla-bla, olhar no horizonte, foco, caminhos alternativos, explorar o lugar, blá-bla-bla.

Depois disso, formar duas filas, uma de frente para a outra. Como que em duplas. E então, cada parceiro olha no olho do outro parceiro e fica a olhar. Mantenham-se na posição-base-do-ator. E concentrados. Sem se mexer, sem rir, sem fazer qualquer gesto, qualquer ação. Pois qualquer ação pode comunicar algo. E, por enquanto, não é para se comunicar com ninguém. Apenas manter a concentração olhando no olho do outro parceiro.

Então que a explicação vem: Toda ação tem uma reação. E então, decidido uma fileira, esta fileira escolhida vai fazer uma ação para o companheiro da frente (da outra fileira). E este outro, ao receber e perceber a ação, vai reagir com outra ação conveniente e que a complete. E assim segue. Perceber que não é necessário (e nem mesmo indicado neste exercício) fazer muitas ações ao mesmo tempo. Muitas ações sugerem muitas reações e destas outras ações e então a comunicação pode ficar abarrotada de informação e ninguém entende nada. Uma ação de cada vez, com uma reação correspondente, então outra ação e assim vai. E assim se faz uma comunicação só por meio de ações, sem falas. E concentração. // Depois de um tempo, fazer a outra fileira começar a ação.

Depois disso, a aula acabou =P (ufaaa… tavo suando!!!)

sexta-feira, 19 de março de 2010

Expressão Corporal

Hoje, denovo, adivinha!!! ALONGAMENTOS!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

tá, parey. Sem graça isso! ¬¬’ Sempre alongar-se e fim.

Bom, depois disso, caminhamos. Caminhamos e caminhamos determinados. Preenchendo o espaço. Ombros eretos, e focando o olhar num ponto no horizonte e se direcionando até ele. Bem, STOP. (lembram do STOP? é para PARAR INSTANTANEAMENTE. Como se dissesse ESTATUA!! Paro, paro. Fim. Sem mexer, sem coçar o nariz, sem arrumar a roupa, sem mexer no cabelo, sem se ajeitar para não cair. Seriamente é uma estátua! )

Então sim, um exercicio interessante para aquecer também é a ‘dança das articulações’. No lugar onde então todos estão parados (dispersos pelo espaço de ensaio) Começam então a mexer todas as articulações do corpo. Desde dobra do punho, dedos, quadril, pés, todas as articulações que lembrarem que existem. Ah, e atenção: tudo ao mesmo tempo. Ou seja, mexer todas as articulações ao mesmo tempo. (insanooo…. e d+++) Ah, lembrar de usar os planos altos, medios, baixos, usar todo o espaço à sua volta. A prof também ritmou a dança com palmas. Se as palmas fossem devagar, então a dança das articulações era devagar, ou seja, os movimentos foram diminuindo de velocidade, mas na mesma intensidade. Se as palmas apressassem o ritmo, então a dança se agitava, e todo mundo parecia um boneco de posto de gasolina ou até uma gelatina… kkkk…. (sem gracinhas, se concentre no exerc dado!!!) Então, a movimentação se acelerava também. // o exercício foi repetido umas 3x para aquecer MESMO!!!

Tá, dai, caminhando.. .(to percebendo que o caminhar é o intervalo de um exercício para o outro, ein) STOP e outro exercício. Este um exercício bem legal também. Em duplas, cada um de frente para o outro a uma distancia de + ou – 1 metro. Ou mais. POis o exercício consiste em encenar uma luta, uma briga. Mas de longe. POr exemplo: um dos parceiros bate um soco do lado esquerdo para o direito. Dai o outro, lá no lugar dele, recebe o soco no sentido que foi dado, e tudo isso expressando com o corpo essa briga (expressão corporal, lembram-se?). Bem divertido. E bem de boa o jogo da luta. Se bem que, cuidado as duplas não se distanciarem demais e atrapalharem outras duplas que tbm estão exercitando-se no espaço de ensaio. // a prof repetiu este exercício 2x, com duplas diferentes. No meio termo para trocar de duplas, a linda-e-já-to-cansado-caminhada-sobre-a-bandeija-olhando-para-o-horizonte-sem-se-coçar-limpar-o-suor-sem-arrumar-a-roupa-sem-desconcentrar!!!!

Caminhada denovo (para então entrar em outro exercício). Caminhando bem devagar, mas com mesma intensidade. Mais devagar, mais, mais, mais devagar. Mesma intensidade. Percebendo e notando a expressividade do corpo neste caminhar. Não olhar para o chão, sempre olhar para o horizonte e focando um ponto e seguindo até este ponto a frente. Então imaginar uma bola em sua mão. Uma bola com determinada cor, textura, tamanho. Qualquer tipo de bola. Imaginar a ponto de conseguir vislumbrar esta bola e sentir seu peso, sentir sua textura, seu cheiro. E então, pode brincar com esta bola. Pode joga-la pra cima, rola-la, bater no chão, só não vai perder a bola de visão. Não perca a sua bola da visão!!! E brinque com esta sua bola. Expresse-se no plano alto, médio, baixo com a sua bola. Então, em determinado momento (decidido por quem estiver passando o exercício) a bola vai crescer e virar aquela grandona e leve. E você continue a brincar com a bola. Então, noutro momento, esta bola diminui e torna-se com peso médio, estilo bola de capotão. E você então continue a brincar com ela. Até que então a bola diminui mais ainda e fique hiper pesada, pequena, feita de chumbo. Você quase não consegue levantá-la de tão pesada. Contudo continue a brincar com a bola. Até que então ela volta ao tamanho normal. Depois disso, para se livrar da bola, segure-a bem. Mire-a para um ponto no alto, e no 3 jogue a bola tão forte que ela vai atingir o ponto e sumir para o infinito. 1, 2, 3, já! E foram-se todas as bolas, rs rs // este jogo pede uma forte imaginação e concentração para conseguir manter o estado e tamanho da bola. E pesos. E o 'brincar com a bola' é fazer-se interagir/expressar corporalmente, usando todos os espaços e os planos alto, medio e baixo.

Bom, depois destes exercícios, o caminhar de praxe... e que eu me lembre, foi só. Nada ó tão novo ¬¬’ . Mas a aula seguinte foi nova! xD

quinta-feira, 18 de março de 2010

Consciência Corporal

Alongamento. Maldito alongamento. Tudo bem, vamos nos alongar. E alonguem-se. BEM! Senão alguma prof de teatro vai alogar vcs e vcs ficaram com vergonha por não saberem se alongar!!! kkkkkkkkkkkk…. tá, vão alongando-se até o limite. É que meu limite é logo ali.. também, sedentário.. aff…

Bom, depois de alongar, vamos então caminhar sobre a bandeija (espaço se preferirem). As orientações desta vez tem a ver com POSTURA ao andar: andar ereto, olhando para o horizonte e foca-se num ponto e segue até ele, então vira a cabeça, primeiramente, depois o corpo e então volte a encarar um ponto no horizonte e a caminhar para este ponto. AS MÃOS E BRAÇOS ao lado do corpo. Sem mexer na roupa, ajeitar o cabelo, sem limpar o suor do rosto, sem se desconcentrar em qualquer movimento que não te ajude a caminhar normalmente e com firmeza. PRESTE ATENÇÃO NO CAMINHAR em como você caminha, como o pé chega ao chão, seu equilibrio é posto, como o outro pé sai do chão e vai de encontro ao chão, como ele aterrisa ao chão novamente. Quais as partes do pé que encontram o chão primeiro.

Caminhando mais rapido e mais rapido, a cada palma então todos MUDAM DE DIREÇÃO NO CAMINHAR, lembrando-se de primeiro mudar o foco (olhando sempre para o foco-horizonte onde vc irá percorrer) e então o corpo gira e você segue no novo rumo da caminhada. Isso, claro, não se esquecendo da bandeija/preencher o espaço. Nesta mesma caminhada com palmas que mudam a direção, então começar a caminhar mais devagar, devagar, devagar, devagar mas não sem perder a firmeza do andar, quanto mais devagar, mais firmeza (não é ficar mole e fazendo-se a cansada) mas na mesma firmeza como se estivesse caminhando rapido, contudo, lentamente. Isso proporciona perceber o seu caminhar e gestos ao caminhar.

Depois disso tudo, veio um novo jogo: desta vez, em duplas, um parceiro faz o som e o outro deve com seu corpo (estamos na aula de expressão-corporal/consciencia corporal) mostrar o som, perceber o som, sentir o som, transparecer o som… Deve fazer com que seu corpo se iguale ao som produzido pelo colega. Isso claro, com o colega fazendo váaáários tipos de sons. Ritmicos, não ritmicos, mas sons. Não palavras. O corpo, dika, deve usar todo o espaço que puder, explorando os planos altos-medio-baixo. E sem restrições para o que for fazer.

Depois disso, bem, que eu me lembre, repetimos este exerc anterior duas vezes, cada vez com uma dupla diferente. E dps, se a memória não me falhe, terminou a aula. Foi breve mesmo. Mesmo assim, foi interessante.

Até mais, pessoas. Se alguém estiver lendo isso, né?

quarta-feira, 17 de março de 2010

Exercícios de Voz

Outra aula.

Descalços começamos. De que me lembro (hj não lembro mta coisa) o início foi normal. Respiração alternada, inspiração levanta os braços e expiração abaixa-os. Logo já começamos a andar pela bandeija e massagear os pés. Ah, também em duplas, cada um massageou o outro. Então que caminhamos. Enfim. Depois começamos a fazer caretas exageradas. E mais caretas. Isso tudo, andando. Dai então veio o ‘passar a língua pelas gengivas em circular 10 vezes de cada lado’. Depois, de engolir a saliva, fazer com a língua 10 bolinhas em cada bochecha. Depois engolir saliva. Então veio tentar com a língua alcançar o umbigo (tá, exagerei) tentar alcançar o queixo. Depois então, sem som, e exageradamente, articular as letras A, I , U. Depois as palavras BELEM, BALAO, BOLOTA, BULE, etc. Aquecer os lábios fazendo som de carro de formula um; fazendo o mal-criado, com a língua pra fora, etc…(demais exerc de voz de aulas anteriores podem ser re-feitos).

Bom, então, voltando à grande roda, nesta aula voltamos à recitar o trava-línguas: MAMELUCO MELANCÓLICO MEDITAVA E A MEGERA MEGACÉFALA MACABRA E MAQUIAVÉLICA MASTIGAVA MOSTARDA NA MALOCA MIASMÁTICA (desta vez está certo, pq decorei.. kkkk.. )

outro trava-línguas tbm: YARA AMARRA ARARA RARA, RARA ARARA DE ARARAQUARA.

E então também cantamos uma musiquinha (aquela que num post anterior eu me esqueci de como era a música. Bem, aqui vai soh a letra da música. Quem conhecer, bem, quem não conhecer, azar): QUEM TE ENSINOU A NADAR, QUEM TE ENSINOU A NADAR, FOI, FOI, MARINHEIRO, FOI OS PEIXINHOS DO MAR. (2x) / EI NÓS, QUE VIEMOS, DE OUTRAS TERRAS, DE OUTRO MAR, TRAGO PÓLVORA, CHUMBO E BALA, QUE NÓS QUEREMOS, É GUERREAR. (2x) (é, visto escrito aqui, a musiquinha me parece tão xoxa, =P

Depois disso, bem, aaaah, lembrei, teve um exerc. legal hoje. DIFERENTE!!! Chama-se ‘brincadeira do Pato’: Em uma grande-roda, uma pessoa começa, perguntando: “Você viu o Pato?” A outra responde: “Que pato!?”, Então a primeira exclama: “O Pato!” E por fim, então, a outra entende: “Ahhh, o Pato.” e Fim da brincadeira. =P .. tá, não é fim, pois então, a pessoa que respondeu, passa a perguntar para a pessoa do seu outro lado. AS MESMAS PERGUNTAS. // O exerc está em dizer estas frases com entonação, bem articuladas, se quiser com outra voz, com emoção, variando a voz. Brincando com os sons. E apenas repetir estas perguntas. Fazendo todos da roda brincar. É algo simples, porém muito divertido e bem inovador. Faz os alunos/membros criarem em cima deste diálogo, usando somente sua potencia vocal. =D

Bom, que eu lembre, hoje de aula de voz foi soh isso.

XOXO, Gossip Me.

sábado, 13 de março de 2010

Jogos Teatrais

Hoje foi bom, na realidade, foi beeeem bom. Depois de iniciarmos com um alongamento normal (e algumas posições que eu já conhecia do yoga) [dik: alongamento é alongamento e então se alonguem antes de fazer qlr coisa, ok?]. Um tipo de alongamento diferente que teve hj, foi um no qual todos de mãos dadas em círculo, pulávamos como uma ciranda 8x de cada lado; dps 4x de cada lado; dps 2x e 1x. E depois repetíamos isso sem dar as mãos. Ah, e com um ritmo no radinho para acompanharmos, durante os pulos. Um exerc aeróbico, de concentração, de percepção para o companheiro do lado da roda e etc funções.

Depois, em cículos jogamos o tal bambu, rs. Teve uma variação que foi jogar enquanto andávamos pelo espaço de ensaio. Andávamos sobre a bandeija cênica (lembrando da bandeija já explicado em posts anteriores) e jogando o bambu e gritando a cada impulso de jogar o bambu. Ou gritando o nome da pessoa na qual vai receber o bambu.

Depois disso, fomos caminhar sobre a bandeija, normalmente. A variação foi andar conforme o ritmo da melodia que tocava no rádio. E conforme andávamos conforme o ritmo da melodia, também caminhávamos explorando o plano baixo, plano médio e plano superior/alto. (tbm já foi falado destes planos em posts anteriores).

Outro jogo foi um facinho até, siga-o-mestre. Contudo, imaginem um grupo inteiro seguindo um mestre que em seus movimentos, explorava o ritmo da melodia (que estava tocando) o plano baixo/medio/alto e também caras e bocas. xD Foi hiper demais, todo o grupo imitando à pessoa que foi escolhida como mestre do jogo. E isso, cada qual disperso pelo espaço e não atrás do mestre, como ‘os sombras’; mas na frente dele como se fosse um espelho, ao lado dele, atrás dele, ao redor dele… Foi hiper diferente para mim! =P

Outro jogo foi então dividido o grupo de pessoas em 2 grupos. E cada grupo então faria uma PINTURA (o nome do jogo). Esta pintura teria que mostrar o tema escolhido pelo grupo para retratar. Contudo, de cada subgrupo, haveria de ter 01 pintor, ou seja, a pessoa na qual vai pintar usando as tintas  humanas (tintas humanas = o resto do grupo que não é o pintor!) Estabelecido o palco, o subgrupo A apresenta a pintura para o grupo B que está assistindo e obsevando, ou seja, é a plateia. [A pintura, em minha opinião, é como se montasse uma escultura viva. Contudo depois de visto de fora, a palavra pintura se encaixa melhor que estátua, pois depois de pintadas, as tintas humanas permanecem paradas em seus respectivos lugares sem se mexer ou falar, ou movimentar. Somente faz-se como se fosse uma tinta, um molde humano para a pintura realística] {aff, acho q pirei, aaahhh.. mas este jogo é d++} // Depois de ambos grupos pintarem, pode-se variar o jogo colocando um tempo (30seg? menos?) para que cada pintor faça a sua pintura, sendo objetivo em mostrar o tema e usando todas as tintas-humanas presentes no grupo.

O interessante do jogo anterior, é que depois de cada realização, o grupo que é a plateia pode comentar sobre o que foi feito, e dando dicas para melhorarem visualmente, utilizando todo o espaço cenico, etc etc etc… é nestas conversas que se aprende cada vez mais!

Outro jogo foi bom tbm. Este não tem nome específico, é de improvisação. As regras deste jogo são: entra um alguém em cena com um problema a ser resolvido. Uma outra pessoa então entra na mesma cena, e então têm o objetivo de atrapalhar a resolução do problema do outro personagem. Por fim, entra um terceiro à cena, que vai ajudar a resolver o problema da cena, e então finalizar a cena. // ou seja, é facil facil, seguindo as regras.

As dicas que então podem ajudar à improvisação é que a cena deve conter inicio-meio-e-fim. Assim como cada ação/movimento também tem um inicio-meio-e-fim. Então tem que ter um desenvolvimento da história, além de visual, dramaturgicamente tbm. (dramaturgia é a parte literária do teatro, falando toscamente. É o roteiro escrito, as palavras, a história contada por meio da linguagem verbal).// OUtra dika é observar a concentração, o espaço cenico, a consciencia corporal, a voz, tudo que já vimos das aulas, é para serem aprendidos e já então postos em prática no próximo exerc ou cena ou peça. // Também ficar ligado na argumentação dos personagens, e compreende-los. Não chegar já de supetão e abafar o argumento anterior como se não houvesse existido. // Quanto mais objetivamente é a cena e seu desenrolar, melhor. Não ficar enrolando e criando lengua-lengua sem objetivo específico. // O que mais me aproximou de entender este exerc, que apesar de simples é complexo, é a objetividade que ele deve transmitir. O personagem tem que ter um foco/objetivo/um motivo para porque entrar em cena, porque permanecer em cena. Sem objetivo em cena, a história fica sem-sal e no enrolation.

Depois de deste grande exerc, que dispendeu muito tempo para que todas as pessoas o fizessem, veio um exerc então, chamado de joão-bobo. Um exerc de concentração e principalmente confiança. Em um grupo pqno de pessoas, forma-se um circulo e uma pessoa fica no centro dele. Com os pés juntos, a pessoa do centro, concentrada, com olhos fechados (é melhor) começa se fazendo de joão-bobo, com a finalidade de se entregar nas mãos dos companheiros de grupo que estarão ao redor da pessoa para pega-la e empurra-la para um outro lado, sem deixar que a pessoa do centro caia. Assim, gera-se uma maior confiança entre os membros do grupo, sabendo que não irá cair no chão pois existirão seus companheiros para segurá-la/apoiá-la. (todos os membros do grupo devem ir ao centro do circulo para também fazer-se de joão-bobo.) Uma dika, para os que ficam de apoio no círculo, é estar com os pés numa posição de alavanca, na qual o peso do corpo poderá variar de um pé/perna para o outro pé/perna com maior segurança e força.

Uma variação do exerc de confiança (este um pouco mais delicado para descrever aqui pois só com orientação mesmo que é possivel fazê-lo sem comprometer o físico do amigo) [por isso vou comentar superficialmente aqui, para eu não me esquecer que fiz =P ] foi o exerc no qual levantamos o colega deitado no chão até acima de nossas cabeças, usando as mãos de oito pessoas em pontos específicos do corpo. (lembrando, apenas tente este exerc com uma orientação de quem saiba faze-lo, pois se não souber fazer direito, pode acontecer um desastre e perder a confiança =s]

E fimmmmm…

Bjosmedeixacomentários

sexta-feira, 12 de março de 2010

Jogos Teatrais

Bem, a aula começou com as jogadas de bambu… sim, soh voltar uns três posts e vocês lerão sobre o bambu. =D Bem, jogamos então bambu pra lá, pra cá, pra um, pro otro, cansou e demorou. ¬¬’

Então começamos a caminhar, bandeija com as laranjas, lembrando-se sempre da consciencia corporal e espacial, e então começa novo jogo. Com 1 palma você pega primeira pessoa na tua frente, olha nos olhos e apreta a mão. Com 2 palmas, você pega a primeira pessoa que estiver caminhando na sua frente, e a abraça como melhor amigo/a. Com 3 palmas, você beija o rosto da pessoa. Com 4 palmas, você dá um tapa no rosto da pessoa. Com 5 palmas, você cumprimenta-a com um cortejo. // O jogo é um jogo de memória, no qual o grp inteiro caminha, quase correndo, e a prof. bate o tanto de palmas. E então, o jogador-ator vai e efecuta a tarefa combinada com o tanto de numero de palmas pela prof aplaudida. Então fica assim, todo o grp, brincando de jogo de memória e também já se desinibindo e mantendo uma maior consciencia do outro e também uma maior relação de parceria de teatro. Onde, todos são anjos, ou seja, assexuados. kkk… zuei não, é sério. Não tem que ter vergonha de bjar seu parceiro de teatro nem de abraçar aquela amiga que tem cece. (tá, com o cece eu zuei de vdd. kkkkkkkkkkkkkkk.. não aguentei, tive que zuar!!!)

A proxima brincadeira foi a seguinte: O grupo inteiro teria que fazer com o corpo, no PLANO BAIXO (ou plano inferior, o espaço-chão que o ator ocupa) a forma de uma letra para a platéia. Ahhhhhh aqui vem a dika: no espaço, definir um lugar que seja a platéia e outra que seja o palco. Pronto? definido? Então continua o jogo. Tá, primeira vez que fizemos, a letra definida pela prof foi a letra ‘L’. Então, qndo ela disse já, cada um foi pro chão e fez com o seu corpo uma letra L. Contudo, foram uns 50 L’s que tinham na sala inteira. E o jogo é grupal, ou seja, o grupo como um todo tem que fazer 1 só letra. Ou seja, trabalhar em equipe!!!! E assim fizemos a letra L, B, M, W, H, K, h, a sílaba ‘ba’ e variantes são permitidas no jogo! Muuuuuuuuuiiiito legal!!! Este, é uma variante do jogo da engrenagem.

Depois então, outro jogo foi de improvisação no palco: duas pessoas, saindo cada uma de uma coxia, entra em cena e elas serão dois amigos que se não veem por mais de 20 anos e se reencontram ali. A cena trata de construção de personagem, improvisação, movimentação de palco, pode usar a voz, logo, improvisação textual também. E, convenhamos, é beeeem divertida. Dika é sair da rotina e do normal. Construir algo exagerado, imaginativo, beeeem loko é o que há!! E deixa a improvisação rolar.

Esta aula foi \o/

1,2 palmas!!!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Consciência Corporal e Espacial

[Bom, lembrando-se da nota mental do último post, e reforçando: só escreverei as coisas novas passadas na aula. Então, ok, combinado. Se quiser saber dos exerc. anteriores, procura nos posts, anteriores. Ou então pergunta pra mim, terei prazer em responder ou procuro alguém pra me ajudar a responder. =D ]

Começamos com o dito cujo alongamento. Enfim, depois de ficar com o corpo doendo, começamos a caminhar pela bandeija, sempre olhando para o horizonte. Caminhar, caminhar até chegar a correr. Foi combinado então que quando a prof. batesse palmas, nós iríamos então fazer uma pose, usando todos os PLANOS: SUPERIORES, MEDIOS E INFERIORES (estes planos são os espaços possíveis que o ator poderá ocupar com o seu corpo, grosseiramente falando). Em todas as poses, observar o ponto de equilíbrio, a pose, onde estão os braços, pernas, como estão, o que está tensionado, o que não está, enfim… se observar. As variações seguem nas palmas que podem acelerar as palmadas e, consequentemente, acelerar novas poses.

Para aquecimento, houve uma brincadeira chamada “labirinto”, onde todo o grupo, tirando o caçador e a caça [ou seja, 2 pessoas do grupo] seriam postes, alinhados em fila indiana, e os braços esticados seriam as paredes do labirinto. Enquanto então o caçador estiver correndo atrás da sua caça (tipo pega-pega MESMO), quando então a prof. batia palmas, os postes moviam os braços em 90º, alterando os corredores do labirinto. A caça e o caçador não podem pasar por debaixo dos braços, e devem obedecer às paredes do labirinto. E continua a brincadeira de pega-pega dentro do labirinto até então as pessoas forem pegas e então troca para quem quiser brincar. (preferível que todos brinquem).

obs: os exerc deste post foram executados primeiro o aquecimento e depois as poses. =P /lembrei agora!

Acho q só.. putz, de novo foi isso mesmo. Acho =S .. Anyway. Meu pé machucou de correr no pega-pega e meu humor foi pra canela. Afff

quarta-feira, 10 de março de 2010

Aula de Voz

Tá, primeira vez que cheguei atrasado e então todos já estavam respirando cada vez com cada narina (com o dedo indicador e polegar fechando a outra narina) [inspira por uma e solta pela outra, respira pela q soltou e solta pela outra narina e continuaa…]

Dai logo foi para a massagem, feita em duplas, onde uma pessoa massageia a outra com as mãos mesmo. A que está sendo massageada fica beeeeeem relaxaaada [se quiser, olhos fechados ajudam a relaxaaar]. Bom, dai depois de ambos massagearem-se, passou para outro exercício.

Bem, que os exercícios não foram mto diferentes dos das aulas anteriores já mencionados. Desta vez fizemos em roda, fizemos as caretas exageradas, então passamos para articular – sem falar – as letras A, I e U. Depois para as palavras BELÉM, BALÃO, BOLOTA, BULE, etc. Estralar a língua. Som de caminhão com o beiço. Daí põe a língua pra fora e faz o som de peido, de mal-educado (rs). Dai depois, aiii gente, to esquecido! Lembro q fizemos o exerc do diafragma, soltar o som usando o diafragma de S, Z, X, F, J, V, R…  o R então fazendo até o som ir reduzindo e a voz acabar. Sempre usando o diafragma.

Bom, daí fizemos o exerc da BOCA QUE USA (tbm descrito num post anterior). Então, fomos para um trava língua: UM MAMELUCO MELANCÓLICO MEDITAVA E A MEGERA MEGACÉFALA MACABRA E MAQUIAVÉLICA MASTIGAVA MOSTARDA NA MALOCA MIASMÁTICA. (ufaaa.. lembrei dele inteiro. rs.) E repetimos todo o trava-língua bem articulado e com projeção. E fim da aula.

[nota mental: o post ficou pequeno pq eu to sem inspiração de ficar reescrevendo todos os exercícios que já tinha descrito em posts anteriores. De agora em diante, só vou escrever os exercícios novos, ok? Ah, enfim… se der a loka eu escrevo tudo normalmente, kkk… depende do meu humor. XOXO, Gossip Boy!]

segunda-feira, 8 de março de 2010

Jogos Teatrais

A aula começou no caminhar… genteee, to até cansado de escrever caminhar, imagine quando então estou lá.. kkk.. bem, voltando, caminhando sobre a bandeija… como laranja para serem equilibradas… sempre lembrando-se disso. Olhar ao horizonte, braços soltos, etc etc etc…

então dai fomos jogar bambu… tá, parecia um bambu, mas era feito de papelão e fita adesiva. Tem todo um gingado de receber e lançar o bambu.. kkkkkkk.. lembrei da piada do silvio santos e o bambu. Tá parey!

Bem, dai depois da prof. lançar o bambu pra tds. Fomos para a engrenagem da ultima aula de jogos teatrais. Voltamos a fazer a engrenagem, desta vez, com sons! E também, variações: uma rodada livre e a outra com tema (exemplo de temas q ela ofereceu: liquidificador, maquina de lavar, trem, batedeira, etc. )

Depois de todos os grupos (divimos a grande turma em 4 grps) jogarem a engrenagem, dai fomos para um jogo bem simples. Com uma cadeira. As regras eram: entrar da coxia até a cadeira, sentar, fazer alguma coisa (qualquer coisa), levantar e sair de cena. e EM SILENCIO! Fim. Acabou. Só iso! (meio q fiquei sem noção do motivo deste jogo, mas talvez era pra ver a inspiração/improviso do povo, pois saíram mtas coisas legais até.)

Depois, com uma variação, o jogo ficou sem cadeira. E a regra era simples: entrar da coxia, ir ao meio do palco, fazer UMA (e somente UMA e não uma sequencia) Ação (qualquer ação) e então sair de cena. Também em silêncio. Fim. porém, esta ação a ser executada, tem que DEFINIR O PERSONAGEM. ou seja, tem que definir quem É o personagem. Ok? facim facim né? Só não vai inventar histórias, nem contar em pantomina com muitas ações. é UMA AÇÃO SOH!!!

Depois, outra variação do jogo foi: uma pessoa entra em cena e faz uma ação. Então outra pessoa entra e determina um relacionamento com o outro personagem. Definido o relacionamento, fim de cena e os dois saem. TAMBEM EM SILENCIO! Simples assim. Neste já dava para montar uma pqnísssima história, em pantomina. Mas só tbm.

Depois fim de exercícios, fim da aula.

Bjsmedeixemumcomentário!

sábado, 6 de março de 2010

Consciência Corporal

Nesta aula, bem, começamos com o digníssimo alongamento. Ah, nem vou colocar todos os alongamentos aqui que isso é cliché. Alonguem-se e vejam o filme ZombieLand, mto bom tbm, #elri. Bom, depois do alongamento, todos de pé e andando sobre a bandeija (já entenderam quando eu expresso sobre a bandeija aki, né?, ok, bem, senão, leiam posts anteriores que explicam!). Com palmas, acelera-se o passo. E a prof. bateu umas 50 palmas, ficamos correndo iguais loucos até que STOP. Estátuas. Novamente andando sobre a bandeija, palmas e palmas, correndo e Stop denovo. Bem, daí ela começou a monologar sobre termos uma consciencia corporal.

Ainda parados em estátuas, eu com um pé só no chão, e a prof. falando sobre vc conscientizar sobre o seu corpo: como ele stá, onde está o ponto de equilíbrio, como está as articulações, os músculos, a rigidez, etc etc etc…

Então dai ela pediu para mexer beeem aos pouquinhos os músculos e encontrar uma posição que não doa e que faz você se sentir ok, dentro da posição de estátua que eu ainda estava parado. Dai a prof. comentou sobre como o corpo se articula para reposicionar os musculos e o equilibrio quando voce soh faz poucos movimentos. Dai então todos começam a andar beeeeeeeeeem devagar e observando em si, enquanto caminha, quais articulações se usa para se locomover. O que realmente mexe, como mexe, onde mexe, o que, como, quando, observar o equilibrio ao caminhar, etc etc etc.

Depois, fizemos uma brincadeirinha com o grp inteiro, para aquecer. Todos em duplas brincamos de um jogo que é algo do nome “3 não pode” ou algo assim. De braços dados, é um pega-pega e o pique é vc agarrar no braço de uma dupla, di consequentemente a pessoa q está do outro lado da pessoa que vc pegou no braço, ela vira o pegador e corre atrás do antigo-pegador. E assim vai…. só pra aquecer mesmo.

Depois de brincar, andar. Dai novamente em duplas. Agora sim um exerc bem legal (eu achei). É de investigador corporal. Uma pessoa da dupla, fica de estátua, numa posição qualquer. A outra pessoa daí, a investigadora, é que vai observar o corpo do outro, o ponto de equilibrio, os pés, pernas, braços, a posição que o parceiro está, como está a coluna, as tensõse, as articulações, uma investigação externa sobre o corpo da outra pessoa. Intensa. Observar os angulos, rigidez do musculo, tudim tudim. Em certa hora, pode tocar a outra pessoa, sentir o musculo/pele, perceber no corpo do outro como é que a máquina humana é perfeita. Sentir a textura, o peso, quais os movimentos possíveis com as articulações do corpo. TAmbém, se quiser, movimentar a estátua para uma posição que você-investigador ache que será mais confortável para o outro permanecer. A estátua-cobaia pode ficar com os olhos fechados se quiser. E o investigador observa a respiração, o movimento que o ator-estátua faz para respirar, para se manter ereto, etc etc etc… algo beeeeem sondado e investigado por ambos da dupla. Quando então acabar o tempo, a outra pessoa troca e vira estátua e a ex-estátua vira investigador e faz mesmo exame clínico sobre o corpo do outro. Beeeeeeem legal! xD

Depois disso, caminhar novamente, até então ir desacelerando e desacelerando, mas sem parar, e então observando em si todos os movimentos necessários para se manter de pé, equilibrado, e caminhando. É beeeem algo para você-ator realmente perceber o seu corpo-instrumento.

Dai fim.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Aula de Voz

Logo iniciou a aula, descalços sempre, começamos em duplas, cada dupla um fazendo uma massagem no outro, fazendo com que comece a se concentrar. Assim que ambos já foram massageados, daí fomos caminhar pelo espaço (como laranjas em cima de uma bandeija, ou seja, todos caminhando e tentando deixar o espaço que utilizamos equilibrado e preenchido). Dai paramos, ficamos cada um no lugar que parou e permaneceu na posição base do ator (pés abertos na largura do quadril, dedões para frente, o joelho levemente dobrado, o quadril encaixado (levemente para frente, como se estivesse sentado em pé) uma pqna pressão uns três dedos abaixo do umbigo, os ombros não tensionados, os braços soltos ao lado do corpo, a cabeça ereta para frente, olhar para o horizonte e postura como se um fio puxasse todo o esqueleto para cima).

Estando na posição base do ator, prestar atenção na respiração. Respira levanta os braços e expira abaixa-os. Dai veio o exercicio da respiração seccionada. Tres tempos inspira, cinco tempos segura a respiração, oito tempos expira e cinco tempos segura sem ar. E recomeça o ciclo. Depois de uns tantos, passamos para uma outra variação do exercício de respiração seccionada: um tempo respira, cinco tempos segura a respiração, dez tempos expira e cinco tempos segura sem ar. Tudo isso mexendo os braços, se inspira, os braços sobem, se expira, os braços descem.

Dai em duplas, fizemos o exerc. das caretas. Isso sem se desconcentrar e rir. Caretando para o outro, obervando os musculos faciais do outro parceiro e ele os teus. E nisso aquece os musculos faciais fazendo caretas exageradas com todos os musculos da face. Até a língua.

Depois disso, aquecer os lábios com o som de caminhão, depois colocando a lingua para fora..(exerc. bem aguado de baba… melhor as duplas se virarem para não receberem uma chuva de cuspe, rs) dai depois passa a lingua pelos dentes em modo circular. Dez vezes rodando de um lado e dez vezes rodando do outro. (/dik dói a lingua dps disso, eu digo, cansa.. omg!) depois fazer movimentos circulares com a lingua, 10 vezes, em cada bochecha. (tbm cansa um poko).

Então foi fazer o exerc de articular as vogais, mas sem usar a voz. Abrindo a boca como se falasse o A, I e U beeeeeem exagerados. Dai depois faz-se uma variação com palavras, BULE, BOLOTA, BELÉM, BALÂO, etc..

Depois disso, as duplas de frente, usando o diafragma, fazer os sons (sons em soquinhos usando o diafragma para soltar os sons) de S, F, V, Z, V, X, J, e R.

Então em duplas, ambos um de frente ao outro, na posição base, ficam se fitando olhos nos olhos, sem rir. Concentração total. Olhar só nos olhos do parceiro. Dai a cada tempinho, dá-se um passo para frente. Depois, outro passo, depois outro passo até que se chega a ficar cara a cara, um encarando o outro. Quando então se aproximar quase colado com o parceiro, aproximar mais ainda, usando desta vez o olhar(olhos) para se fazer aproximar do outro. Isso tudo sem rir. Como até aí, muitas risadas já se foram dadas… a seguinte é concentrar um poko mais e então quando ao sinal do prof. todos começam a rir/gargalhar/se matar de dar risada contudo SEM SOM. pode rolar no chão de dar risada mas em silencio pleno.

Logo então, todos em circulo, fomos refazer o exercício do BOCA QUE USA (agora aprendi o nome!! rs rs ) explicando denovo: a lingua fica descansando na raiz dos dentes debaixo, o céu da boca faz um arco (como se estivesse com um ovo dentro da boca) e solta o som como se ele saísse por cima da cabeça, fazendo-a vibrar e os ossos faciais tremerem. (nao é tão difícil) Ah, e sim, não esquecer jamais de usar sempre o diafragma para liberar o ar para o som.

Depois que todos então até brincaram com o som usando o BQU (vou abreviar o nome do exerc., ok?) então passou-se para uma variação, a qual entfim eu entendi o motivo do BQU. O exercício da variação é fazer o som usando o BQU e então na metade do fôlego, puxa o som de A e vai até o som morrer. Depois repete, som-BQU, som-vogal A e então acrescenta no mesmo folego o som da letra I (i). E então repete: som-BQU, som-letra-A, som-letra-I e então o som da letra U, tudo no mesmo folego.

Exemplificando o som ficaria em um só folego longo: (HUMMMMMMMMMMMMMMAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIUUUUUUUUUUUUUUUUUU) trocando os sons sem fazer pausas entre eles.

Depois disso, então na aula, aprendemos uma cantiga de roda e cantamos e cantamos. Bom, a cantiga não sei reproduzir aqui além da letra dela. Se alguém conhecer, bem, senão, acho que qualquer outra pode servir. A musica .. esqueci. Afê. Quando lembrar eu posto.

O final da aula foi cantar a cantiga, dança-la, rodando e rodando e palmas e fim.

Bjsmedeixemumcomentário!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Jogos Teatrais

Depois já fomos para a aula de jogos teatrais. continuando em duplas, fomos para a brincadeira da hipnose, explorando os três níveis de espaço. Depois uma variação deste mesmo jogos, com trios. Um hipnotizador e dois hipnotizados, cada qual por uma mão do hipnotizador.

Depois deste jogo, fomos para a brincadeira do espelho [brincadeira na qual, em duplas, uma pessoa espelha os movimentos da outra pessoa, fazendo-o do mesmo modo, quase instantaneamente] (concentrados em utilizar a visão periférica). Primeiramente fizemos em duplas só refletir a imagem do rosto, com expressões faciais. Exageradas, obvio! Só o rosto neste primeiro momento. Depois que cada um da dupla foi o espelho facial, trocou de dupla (já falei que estamos em muitos dentro da mesma sala?) dai com outra pessoa fizemos o mesmo jogo do espelho, mas desta vez com o corpo inteiro. CONTUDO (leia bem) a dica foi em se concentrar no olho-no-olho (entre espelho e pessoa) e utilizar a visão periférica para saber se o braço foi esticado e a mão fechada. (ou seja, não é para o ‘espelho’ ficar olhando para os membros que serão espelhados, mas se concentrar em utilizar a visão periférica para saber ql mão foi esticada ou não.) [foi mto legal e, melhor, funcionou certinho!!!!] Depois que cada pessoa já foi o espelho, então paramos, sentamos em roda e fizemos novamente, outra apresentação pessoal. Mas desta vez com um dinamica: a cada pessoa que se apresentava, dizendo seu nome, a pessoa seguinte dizia seu proprio nome e os nomes das pessoas que já tinham se apresentado. Como se fosse assim:

Ex: meu nome é 1. A outra pessoa diz o seu proprio nome, que é 2, e o nome da pesoa anterior, que é 1. Dai o terceiro diz seu nome, 3, e o nome da pesoa anterior, 2, e da anterior da anterior, 1. E assim segue com todos, ficando sempre voltando os nomes. Tipo: 4,3,2,1 / 5,4,3,2,1 / 6,5,4,3,2,1 / 7,6,5,4,3,2,1 / 8,7,6,5,4,3,2,1 / 9,8,7,6,5,4,3,2,1 / 10,9,8,7,6,5,4,3,2,1 .. (tomara que conseguiram entender).

Depois da apresentação com dinamica (e todos sabendo de cor o nome de todos!) Dai votlamos aos jogos: Engrenagem. Este jogo, os atores vão acrescentando com seus próprios corpos, movimentos que lembrem uma engrenagem e que vão-se acrescentando novas engrenagens e novas engrenagens até que todos farão parte de uma grande engrenagem. (se não soou mto coerente, dane-se!)

Depois variações do jogo engrenagem: em 2 equipes fazer engrenagens de uma padaria. De um açougue. E depois divide-se em mais 2 equipes, formando 4 equipes e então as equipes escolhem os temas e fazem uma engrenagem seguindo o tema escolhido pela propria equipe. (obs: os temas, que sejam escolhidos os tem que haver com movimentos mecanicos e contínuos. E não um movimento orgânico que pode parar depois de algum tempo, pois o objetivo do jogo é que a engrenagem não pare nunca!)

E dai fim. 1,2,3 palmas, 1,2,3 palmas.

XOXO, Gossip Girl. .. kkkkkkkkkkkkkkkk…. Preciso de assistir novas séries de tevê. =P

terça-feira, 2 de março de 2010

Segunda Aula

Seguidão depois da aula de voz, veio a Expresão Corporal.
Novamente nos apresentamos. Já deu para gravar alguns nomes de amigos.
Reforçou-se aqui os recados de ficar descalços, roupa leve, sem celular, garrafinha de água e disposição. xD
Bom, começou com alongamentos simples, até mesmo normais de academias e aulas de ed. física. A diferença foi que Ou se começa da cabeça aos pés, ou dos pés à cabeça, para não esquecer de nenhuma parte do corpo nesta aula de consciencia corporal.
Alonga cabeça, gira cabeça, lado pro outro, frente-atrás. Depois braços, estica-os, poe atrás das costas, leva lá em cima e desce esquerda-direita. Depois alonga quadril, mexendo braços livremente de um lado pro outro. Depois senta e estica as pernas, faz-se um angulo de 90º com elas e desce com o braço até onde conseguir, tentando pegar a ponta do pé. Depois com a outra perna. TAmbém sentado faz-se um quatro com as pernas, com o pé sobre a coxa e então gira o tornozelo, depois com o outro tornozelo. Depois junta-se as pernas, estica-as no chão, senta-se com as costas eretas e poe ponta do pé pra frente, ponta do pé pra cima.E fim, ufaa.. suou!

Seguidamente, todos de pé, andando. Movimentando-se por o espaço onde estava sendo ministrada a aula. Preenchendo todo o espaço. Mas atenção, imagine que o espaço a preencher é uma bandeija e os atores os copos. Não há como equilibrar a bandeija se os copos estiverem todos em um canto. por isto, prestar atenção no grupo inteiro para preencher o espaço da bandeija por igual enquanto caminhamos. E sempre, olhando para a frente, para o horizonte a sua frente e não para o lado ou para o chão ou para o céu. Ah, e não ficar andando só em circulos, mas procurar conhecer todo o espaço, percorrendo caminhos novos, sem uma coerencia no ‘aonde ir’ .

Uma palma pela prof. e acelera o passo. Caminha mais rapido. Outra palma e caminha mais rapido ainda. Outra e outra palma e chega a quase correr por cima da bandeija (aqui, a metáfora da bandeija é o espaço de ensaio, ou o palco). Quando então a prof. falar STOP, todos param como se fossem estátuas. Param parado sem movimentar nem um pouquinho.

Depois de varias caminhadas e palmas e stops, começamos fazer a mesma caminhada mas de costas. E sem olhar para trás. E consequentemente sem palmas ainda, andando devagar. Se der um encontrão de costas, é só um susto, as continua. Observação do ator em como o espaço é preenchido, mesmo quando ele não consegue ver. O ator tem que ter uma visão 360º ao seu redor. Depois de andar de costas, é a vez de andar de lado. Mesmo esquema, sem palmas. Depois ainda andar de lado, mas pelo outro lado. E continua a preencher a bandeija.

Depois de outro Stop, recomeçamos a andar normalmente, preenchendo o espaço. Aqui entrou então a consciencia corporal que o ator deve ter de si mesmo. Pois o Corpo é o instrumento do Ator. Logo, andando, prestar atenção em como é o pisar normal. Sem parar de caminhar ou olhar para o chão para verificar. Mas sentir. Normalmente, o caminhar inicia-se pelo calcanhar no chão, daí vem o peito do pé (tarso) e os dedos dos pés (metatarso). Então, observando-se este caminhar, propor novas formas de caminhar/preencher a bandeija. Caminhar só usando as pontas dos pés. Depois só com o calcanhar. Depois só com o lado/parte externa dos pés. Depois com o lado/parte interna dos pés.

Voltando a caminhar normalmente, com o andar normal também: vir a observar como os braços se movimentam enquanto andamos. Sem parar de andar ou olhando para os braços. O caminhar é normal. O sentir a consciencia corporal que é o objetivo deste exercício. Os braços se movimentam para frente e para trás, normalmente. Não se vê na rua alguém andando com os braços rígidos ao lado do corpo. Também observa que os braços se alternam para frente e para trás num sentindo oposto da perna que vai à frente (quero dizer, se a perna esquerda vai à frente no caminhar, é o braço direito que vai à frente inconscinete, pois os braços equilibram o peso. Diferente de uma onça, que tanto os membros superiores e inferiores são movimentados ao mesmo tempo do mesmo lado.)

[nota mental: sou só um mero estudante iniciante de curso de teatro, nivel básico do básico, então se eu escrever algo de péssima verdade científica, ou se eu cometer erros estrondosos de coerencia em decorrencia da minha tentativa de descrever os exercícios, desculpa, mas a intenção é que EU entenda o que escrevi. Só estou compartilhando o que vivi e escrevo minhas percepções e lembranças das aulas. Logo, claro que sou sucetível a erros de critérios anatômicos e fisiológicos e etc… nunca estudei anatomia, nem nada mto específico de humanas. Então, compreensão, ok?]

Dai veio os ditos exercícios. Em duplas, um de frente pro outro, jogo da hipnose: com uma mão você hipnotisa o outro amigo e ele tem que seguir sua mão para onde ela for, sempre a uma distancia de um palmo da face do hipnotisado com a mão do hipnotisador. Faz-se o exercício usando todos os níveis de espaço, superior, médio e inferior. (estes níveis são a extensão do espaço que o ator está. superior é o espaço acima do ator, plano médio é a estensão frontal em pé, e inferior é a parte baixa do espaço usado pelo ator, onde está as pernas e pés. )

Daí para acalmar o pesoal e ir terminando a aula, voltamos a andar, preenchendo os espaços, e aos poucos ir diminuindo o ritmo do caminhar até que então pára no lugar na posição base do ator. Fecha-se os olhos, e concentra-se na respiração. Em silencio. Acalmar e ficar concentrados para a próxima aula.

Primeira Aula

Foi bacana. Fomos apresentados a todos da escola. Deram aas boas vindas. E já advertiram, não usar calça jeans (eu estava, embora tinha levado troca de roupa), sempre descalço, roupa para sujar e cor neutra (nada de estampas estravagantes), sem brincos, pulseiras, biju, ou qualquer coisa do tipo que possa atrapalhar. Ah, e principal: celular DESLIGADO. Nem no vibra, pq se vibra, incomoda a concentração. (amenisou falando que caso precisa ser urgente, pedir pra ligar pra escola e eles então chamam você para atender a chamada.) TAmbém levar garrafinha d'água para não ficar saindo da aula. E.. ah, acho que só de recados.

Começou sentados em roda (dar as mãos, formar roda, senta no chão) Então cada novo aluno se apresentou, normalmente, sem dinamica sem nada. E já começou a aula de Voz. [marcadores] .

Antes, posição base do ator = pés descalços no chão, com peso bem distribuidos, numa abertura da largura do quadril, nem mto aberto nem mto fechado. Os joelhos dobrados levemente, para não ficar estendidos. O quadril meio que jogados para a frente, tipo num "encaixe do quadril" deixando a postura das costas eretas. Cabeça reta para a frente, rosto olhando para o horizonte (não é pro chão, nem pra cima) com o queixo paralelo ao chão. Ombros relaxados e braços ao lado do corpo, "como se estivessem com uma toalha enrolada neles" =P // Esta é a posição base do ator, que tem que ficar enquanto relaxado.

Agora, de pé (posição base) e exercicios (que eu lembro, e nem sei se é a mesma ordem que eu fiz):
- Respiração seccionada: inspiração em tres tempos, segura o ar nos pulmãos em cinco tempos, expiração em oito tempos, segura o pulmão sem ar por cinco tempos. E recomeça o ciclo. Ah, e quando inspirar, levantar os braços até em cima. E quando então expirar, descer os braços para posição base.
-Respira fundo... ergue os braços na respiração, lá em cima eeeee... solta com tudo, desce os braços.
- Aquecer os musculos da face, eu chamo de "mastigação selvagem", é fazer caretas mas lembrando-se de de estender todos os musculos da face, desde testa, nariz, bochecha, boca, queixo, orelhas, língua, etc etc etc... beeeeeem articulado (ou seja, exageradoooo)
- articular a musculatura facial com os sons de A, I e U. pq? porque A abre a boca verticalmente, I abre-a horizontalmente e U faz biquinho.
- Então parte para repetir palavras, articulando a face em cada sílaba: as palavras que lembro foram: BULE, BOLOTA, BELÉM, BALÃO, e outras. =P
- FAzer aquecimento dos lábios, dakele jeito de barulho de caminhão andando e baba voando... xD
- Aquecimento dos sons de S (shhhh), X (xiiiiiii), Z (zzzzzzzz), F, V, R (aquele tipo de som de R com a lingua), V, Y..... kkkkkkkkkkkkkk (tá zuei.) // E todos estes sons, usando o diafragma (musculo da barriga, falando beeeeeeem estupidamente) para que eles saiam.
- Concentrar no aquecimento da língua com o som de R usando o diafragma. E com ele, brincar com o som, cantarolando uma musica, graves, finos, etc e tal.
- Dai veio um exerc. que não lembro o nome "técnico", mas que é algo que envolve boca. =P // Faz-se com a lingua relaxada dentro da boca, repousando na raiz dos dentes. Imagine um ovo dentro da boca e fecha a boca. Inspira, mas inspira imaginando que o ar entra na cabeça e saí por cima da cabeça, na parte superior do cranio. E esta parte superior do cranio deve vibrar enquanto você faz o som. Se vibrar, é pq vc conseguiu! (obaaa) Tbm vibra a parte frontal do rosto. // ah, bem, pra mim, iniciante, foi dificil =P

Bem que eu me lembre são estes. Qualquer coisa, eu dou uma atualizada se eu lembrar.
Alohaa..

Notas Mentais: Apresentação

Bom, este blog não tem o intuito de ensinar teatro, nem de falar mal de ninguem, nem de nenhuma outra forma negativa ou positiva ou vai saber o que lá vocês leitores podem querer me acusar. Eu apenas estarei escrevendo, como o proprio nome do blog diz, o "meu diário de aula de teatro". Se servir de alguma utilidade para vocês, bem, ok, de nada.
Também quero esclarecer que não sou um ator-profissa. Apenas estou no meu re-início de caminhada nesta jornada, agora, privilegiadamente, cursando um curso de teatro.
Também não irei citar nomes nenhum aqui, não sei se por medo de ser processado ou por ética, mas a questão é que prefiro não dizer, ok? Vai que a escola que curso descobre e sou expulso? né!?
Mas mesmo assim, estarei aqui como um colega-virtual que posta a maior parte de suas aulas de teatro para um fim de lembranças, consulta posterior, e melhor aprendizado dos exercícios e outras coisas que vai saber porque estou fazendo isso. =P
Bom, acho que isso é tudo. XOXO, Gossip Girl... kkkkkkk.. zuei. Aloha, people!