Exaustão só na zueira, tá… Só pra quem se cansa fácil. Pq, na vdd, depois dessa aula eu quase tive um treco se não bebesse uma água para revigorar – pra mim foi puxada.
Enfim, a aula começou com os alongamentos de sempre… Hoje, alongamento usando a parede para ajudar (na parede é uó!) Uns 10min ou mais de alongamento até que enfim, começamos a caminhada de sempre.
Caminhando, caminhando, mais rapido, mais rapido e correndo! E enquanto corremos, lá vem o bambu para jogarmos uns para os outros até completar 100 trocas de bambu entre o grupo sem cair no chão. O que, dessa vez, demoramos para fazer porque derrubamos umas 3x este bambu… o pior: bem quando estava na contagem nº 86… imagina, faltando menos de 20 trocas, tivemos que começar tudo de novo. Afff
Mas, enfim, conseguimos fazer as 100 trocas, o que nos rendeu uma salva de palmas quando conseguimos e muitas línguas para fora para recuperar a respiração. Voltamos a caminhar, num ritmo mais rapido que o caminhar comum e menos rapido que o correr que estávamos. Continuamos a caminhar até que STOP, e começamos a mover as articulações, mexendo todas as articulações possíveis.
Hoje, enquanto estávamos movimentando as articulações, a prof já ia nos orientando para que imaginássemos que estávamos dentro de uma bola de plástico, e que esta grande bola era grande suficiente para que esticássemos todos os nossos membros superiores e inferiores até o limite suportável. E era para que nós, alunos-atores, nos movimentássemos dentro dessa bola fazendo grandes movimentos, explorando todos os movimentos que pudessemos fazer dentro dessa bola imaginária. E não só usar o plano alto, mas o baixo e médio também, esticando para todos os lados, formas, jeitos, etc… Até que então essa bola encolhe, encolhe tanto que nos aperta e só nos deixa a capacidade de nos movimentar com gestos pequenos e minimos. Mas não por isto deveríamos parar de movimentar, sempre em contínuo movimento, dentro dessa bola imaginária pequena. / Até que por fim, conseguiríamos espandir novamente essa bola, se nos movimentássemos para que a bola pequena voltasse a ficar maior, esticando-a por dentro. Os movimentos que fazíamos é que nos dão esta noção de espaço e o quão espaçoso ou apertado estamos.
Uma variação interessante que foi feita, a prof pediu para que juntássemos em duplas, e trabalhassemos juntos, no explorar do espaço dentro dessa bola grande [imaginária] que estávamos. Um trabalho em dupla, cheio de movimentos e contato. Explorando com gestos grandes e exagerados. Plano alto, médio e baixo. Até que novamente, a bola imaginária diminuiria de tamanho, deixando um pequeno espaço pelo qual deveríamos nos mover, em duplas ainda. E criar dinâmicas de movimentos e formas dentro desse espaço pré-determinado pela bola imaginária.
E até que fim, termina o exercício. Voltamos a caminhar para relaxar e concentrar. Paramos para alongar um pouco. Sentamos em círculo e dialogamos sobre o exercício, o que foi facil, dificil, o que cada um sentiu, ou não, etc… e fim da aula.
=> Prox Post: Sexta, 8h
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